Arquipélago das Cabaçarana |
A Amazônia é a nossa maior marca, mas em torno
dela orbitam outras milhares de marcas que têm valores muito fortes. Para efeito de valoração essas marcas estão inseridas no universo da economia intangível ou economia criativa e tem potencial para turbinar
produtos agregando o valor Amazônia.
Além de produtos, essas marcas podem ser associadas a espaços geográficos e eventos, como marketing turístico ou como conceito de bravura, compromisso com preservação e ao aspecto exótico dos produtos da região. Dentre as marcas mais fortes estão as de natureza ambiental e as de natureza etno-cultural.
Além de produtos, essas marcas podem ser associadas a espaços geográficos e eventos, como marketing turístico ou como conceito de bravura, compromisso com preservação e ao aspecto exótico dos produtos da região. Dentre as marcas mais fortes estão as de natureza ambiental e as de natureza etno-cultural.
Como exemplos de marcas de natureza ambiental,
podemos citar o Arquipélago das Anavilhanas, no estado do Amazonas, o
Arquipélago das Cabaçaranas, o Lago do Cuniã e o Lago do Caranã, dentre outros,
no município de Porto Velho.
Outras marcas remetem às etnias que povoaram a
nossa região como Arikemé, Jarus, Uru Eu Wau Wau, Pacaás Novos, Suruí, Parintintin, Munduruku, Karipuna,
Tenharim, Urupás, Chapacurans, Aruas, Macuaraps, Puruborás, Palmellas, Arara, Gavião,
Cabixi, Parecis, Wanians, etc.
Açaí |
Rondônia produz refrigerantes, leite, manteiga,
requeijão, café, chocolate, material de limpeza, confecções e uma grande
quantidade de produtos de agroindústrias das mais diversas atividades que poderiam
adotar essas marcas amazônicas como forma de aumentar o valor de mercado desses
produtos.
Há que se considerar ainda, que a
utilização dessas marcas destacaria Rondônia de forma positiva e despertaria um
grande interesse turístico sobre nós por parte dos outros estados, ajudando a
compensar o desconhecimento que existe em relação ao nosso estado. Com certeza,
muitas pessoas e veículos de comunicação parariam de nos confundir com Roraima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário