Cronica de 12 de fevereiro de 2016
Kim Jong-un não perdoa, mata.
O chefe das Forças Armadas da Coréia do Norte, General Ri Yong Gil foi executado
por ordem do mandatário Kim Jong-um, sob acusação de prática de corrupção e
conspiração.
O método desse presidente coreano lembra muito os roteiros de filme como
“ Django não perdoa, mata”, onde o pistoleiro fazia justiça com as suas próprias
pistolas.
Esse Kim Jon-um é outro que gosta de executar. O homem executa
sumariamente, qualquer pessoa de quem ele desconfie, de preferência as pessoas
do círculo mais próximo dele. Assim que tomou posse mandou executar um tio que
era seu tutor. Depois mandou executar um militar de alta patente só porque o
coitado cochilou numa cerimonia oficial. E agora executa o próprio chefe do seu
Estado Maior. Por conta desta paranóia, nas Forças Armadas os oficiais devem estar
dispensando as promoções, principalmente para as mais altas e o pessoal do primeiro escalão deve estar apavorado, querendo descobrir
quem será o próximo. Daqui a pouco só vai sobrar ele e a sua sombra.
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